Imagine o Rio de janeiro, quadra de alguma escola de samba.
Churrasco assando, cerveja gelada de copo em copo.
Uma rodinha de samba em volta de duas mesas.
Oito pessoas, típicos carioca da gema, tocam pandeiro, violão, cavaquinho, bandolim e outros batuques.
Um puxador é a voz principal, o resto é o coro.
Mulatas sambando, brancas sambando timidamente, velha guarda de branco dançando junto, crianças brincando de pega-pega, jovens paquerando e cantando.
A música é um samba, o esboço do samba-enredo do próximo ano da escola cujo tema do desfile é o Amor.
A letra:
Amor, coisa rara, já foi embora
Bateu na porta, disse Olá, não gostou?
Fico em triste em saber,
que o amor não diz porquê
aparece, vai embora sem dar tchau!
Mas mesmo assim não há quem consiga
Viver sem tê-lo em companhia!
A entonação:
Amoooorrrr, coisa rara/
jáá foi embooraaaa/
bateu na porta disse Olá, Não gooostouuuuu?
Fico em triste em sabeeerrr que o amor não diz porquêêêê/
aparecee, vai embora sem dar tchauuuu!/
Mas mesmo assimm, não há, quem consigaaa
Viver sem tê-looo em compaanhiiaaaa!
! ah, o amor!
Amoorrr, coisa rara...
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