Estou na fase de começar a dar corpo real na dissertação. Isso significa que o projeto está mais ou menos acertado - porque nunca ele estará 100% acertado - e o que resta é concretizá-lo.
Mas antes de escrever, sofre-se um bocado. Primeiro porque a escrita acadêmica não é algo solto, precisa de referências. E estas referências, pelo menos para mim, precisam estar na minha frente, já cortadas de seus textos originais e realocadas na mesma página do word que começarei a escrever. Acontece que escrever originalmente e, ao mesmo tempo, encaixar as referências de modo que não pareçam que estão ali por estar não se trata de uma tarefa fácil. Me parece até mais difícil dizer certas coisas pelas palavras dos outros do que pelas minhas; o resultado final tem de ser bastante trabalhado para não se tornar um "frankestein", uma colagem de referências e textos que somente preparam para estas falarem o que vem a ser importante.
Outro grande problema nesta fase de começar é escolher as referências a serem utilizadas. Ainda mais quando se trata de weblogs, assunto que a cada dia se tem uma pesquisa nova e interessante sendo feita. Segundo os mais velhos, o melhor é escolher aqueles autores mais importantes, que dizem algo que transcenda a mera informação e que acrescenta profundidade e perenidade ao trabalho. Mas claro que isso não é regra, e se todas as citações forem desse tipo, o trabalho torna-se extremamente chato e impessoal. Por isso, em diversas vezes, o que eu percebo que acaba acontencedo é a escolha daquela referência que é mais conveniente com o texto em que tu está fazendo; aquela que mais vai "encaixar" na lógica da narrativa que está sendo composta - porque, ademais de todas as regras acadêmicas, está se compondo uma narrativa.
Selecionei boa parte das fontes que pretendo utilizar nesta primeira parte do 1º capítulo, que vai tratar da história dos weblogs até a apropriação destes pelo jornalismo. Falta consultar mais algumas, cortá-las e acrescentar ao arquivo do word que vai, em breve, tomar corpo como as primeiras páginas da dissertação propriamente dita.
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Mas antes de escrever, sofre-se um bocado. Primeiro porque a escrita acadêmica não é algo solto, precisa de referências. E estas referências, pelo menos para mim, precisam estar na minha frente, já cortadas de seus textos originais e realocadas na mesma página do word que começarei a escrever. Acontece que escrever originalmente e, ao mesmo tempo, encaixar as referências de modo que não pareçam que estão ali por estar não se trata de uma tarefa fácil. Me parece até mais difícil dizer certas coisas pelas palavras dos outros do que pelas minhas; o resultado final tem de ser bastante trabalhado para não se tornar um "frankestein", uma colagem de referências e textos que somente preparam para estas falarem o que vem a ser importante.
Outro grande problema nesta fase de começar é escolher as referências a serem utilizadas. Ainda mais quando se trata de weblogs, assunto que a cada dia se tem uma pesquisa nova e interessante sendo feita. Segundo os mais velhos, o melhor é escolher aqueles autores mais importantes, que dizem algo que transcenda a mera informação e que acrescenta profundidade e perenidade ao trabalho. Mas claro que isso não é regra, e se todas as citações forem desse tipo, o trabalho torna-se extremamente chato e impessoal. Por isso, em diversas vezes, o que eu percebo que acaba acontencedo é a escolha daquela referência que é mais conveniente com o texto em que tu está fazendo; aquela que mais vai "encaixar" na lógica da narrativa que está sendo composta - porque, ademais de todas as regras acadêmicas, está se compondo uma narrativa.
Selecionei boa parte das fontes que pretendo utilizar nesta primeira parte do 1º capítulo, que vai tratar da história dos weblogs até a apropriação destes pelo jornalismo. Falta consultar mais algumas, cortá-las e acrescentar ao arquivo do word que vai, em breve, tomar corpo como as primeiras páginas da dissertação propriamente dita.
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